É sempre bom viajar, ainda que
não se mova um centímetro para isso. Além de lugares do absurdo, do impossível,
da loucura, do onírico, da fantasia e do surreal, a imaginação também conduz a
realidades mais tangíveis, como a do socialismo – a do amor, em sua tradução política, apesar
das lamentáveis ressignificações que a palavra sofre ao gosto do freguês.
No último sábado, porém, meu
veículo de locomoção não foi só a mente. O
imaginário se encontrou com um exato ponto de cruzamento entre latitude e
longitude geográficas a uma hora da rodoviária do Tietê: visitei a Escola
Nacional Florestan Fernandes.
Mantida por mim e mais algumas
centenas de amigos por meio de
doações, a Escola é empreendimento do maior movimento social do Brasil, o MST, e atua na formação política de
diversos ativistas do país e do mundo.
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